CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

Há diversas formas de corrosão microbiológica. Nos aços inoxidáveis em particular, tem importância a corrosão provocada por bactérias sulfato redutoras. São bactérias anaeróbicas (micro-organismos que vivem em ambientes destituídos de oxigênio do ar, utilizando o oxigênio existente em combinação na matéria orgânica) que desenvolvem sua atividade embaixo de incrustações ou depósitos que se formam sobre a superfície dos equipamentos.

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CORROSÃO SOB TENSÃO

É uma forma de corrosão que se manifesta na forma de trincas. Os aços inoxidáveis austeníticos são sensíveis a esta forma de corrosão. Para que aconteça alguns fatores devem estar presentes:

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CORROSÃO INTERGRANULAR

Acontece nas regiões sensitizadas do aço inoxidável e os maiores problemas de sensitização estão relacionados a soldagem.

Quando aquecidos entre 450 e 850º, os aços inoxidáveis austeníticos sensitizam. Cromo e Carbono se combinam nessa faixa de temperatura para precipitar nos contornos de grão como carbonetos de cromo. Esta precipitação é conhecida como sensitização.

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CORROSÃO POR PITES

É semelhante à corrosão por frestas, mas com diferença de não ser necessária uma fresta para que a corrosão aconteça.
Ânions cloreto, hipoclorito e brometo provocam esta forma de corrosão. Os cloretos especialmente são os responsáveis pela maior parte dos casos de corrosão por pites, tendo uma especial facilidade para quebrar a película passiva e iniciar um processo de corrosão.

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CORROSÃO POR FRESTAS

É uma forma de corrosão localizada que acontece nas regiões com frestas ou fechadas, nas quais o meio corrosivo pode entrar e permanecer em condições estagnadas.
A fresta pode ser provocada por um detalhe de projeto, uma falha na execução da soldagem, um depósito na superfície do material (ancoramento de sujeira, produtos contaminantes e incrustações diversas). De um modo geral os meios que contém cloretos são particularmente perigosos na corrosão por frestas nos aços inoxidáveis.

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CORROSÃO UNIFORME

Caracteriza-se por um ataque uniforme em toda a superfície do material. A corrosão uniforme não é das piores formas de corrosão, pode ser controlado e ensaios permitem calcular a perda de massa por unidade de área e tempo ou a penetração do ataque.

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